SEXUALIDADE - HISTÓRIAS COM OSHO, O GURU DOS NOVOS TEMPOS - DO SEXO À SUPRACONSCIÊNCIA

Osho com as mãos na cabeça de um homem e uma mulher, que estão em estase.

Escrito por Anand Nisargan*

Sexualidade – Histórias com Osho

por Anand Nisargan

6 min de leitura

6 anos atrás

 Olá! Eu lembrei de um episódio, testemunhei quando eu estava em Puna, na Índia, no espaço Osho. Teve uma pessoa, que andava de cadeira de rodas e estava mais ou menos sempre por lá, inclusive eu a vi em Rajneeshpuram, ela aparece até em um vídeo.

Tinha uma fala que era difícil de entender e sempre tinha um cara que empurrava uma cadeira de rodas. Ele era todo torto, mas era inteligente, tinha uma consciência normal, o problema era físico. E ele fez uma pergunta pro Osho, relacionado a sexualidade.

Eu não me lembro exatamente qual foi a pergunta, mas eu me lembro que ele expressava que era um cara normal sexualmente. Ele tinha desejos, mas, devido a condição física dele, ele não satisfazia esses desejos.

Aí o Osho respondeu, e essa resposta mostra muito sua dimensão surpreendente, fora da corrente tradicional. Talvez, na grande maioria das linhas, o mestre poderia dizer: “Olha, você tá tendo uma oportunidade de transcender algo que a maioria das pessoas tem mais obstáculos para transcender.”. Eu não sei, poderia ser uma resposta dessa, poderia falar que o cara, no fundo está com mais vantagem, não sei.

Mas não, o Osho não falou nada disso, e isso é uma coisa que vale pra todo mundo. Sexo é uma realidade, é uma necessidade humana, nós somos moldados, fisiologicamente, pra isso, não tem porque ir contra. Isso já vai completamente numa direção contrária das linhas tradicionais, “Não devo!”, “Não posso!” e “Devo transcender!”.

Aí o Osho falou uma coisa que realmente me pegou de surpresa. Ele falou que se houvesse uma mulher que baixasse, não sei as palavras do Osho, mas que baixasse a inspiração de ter um contato com esse cara, um contato físico, contato sexual, poderia ser uma benção, um ato de compaixão, que poderia ser uma benção para os dois, na verdade, não só pra ele.

É engraçado, e aí, não sei se foi no dia seguinte ou depois de dois dias, não me lembro, eu estava andando num lugar, porque o espaço do Osho eram casas muito grandes, em um bairro com mansões dos ingleses, na época que eles eram colonizadores da Índia e tal. Então a construção principal tinha uma outra atrás, que tinha que atravessar uma rua e era um lugar não tão muito frequentado, e eu fui lá fazer não sei o que. E aí, pela primeira vez, eu vi uma moça empurrando a cadeira de rodas do cara, porque sempre era um rapaz que fazia isso, e era uma moça que tava levando ele.

Ele chorava e chorava copiosamente, é a minha leitura daquele choro, é claro que nunca posso ter certeza, mas a minha leitura daquele choro é uma leitura de gratidão. Gratidão pelo Osho, pela situação, pela experiência, que muito provavelmente ele estava para ter e que talvez tenha sido a primeira da sua vida.

O condicionamento que a gente teve contrário ao sexo é realmente brutal, mas o Osho ousou quebrar esse condicionamento. É claro que quando a gente fala que o Osho falava que o sexo é natural e tem que ser visto como natural, ele não tá falando de sexo mental, ele não tava falando de a gente alimentar fantasias, de viver em pornografia. Era uma outra dimensão, muito pelo contrário, o Osho é anti pornográfico. Não que ele seja diretamente, mas a sua mensagem é anti pornográfica, porque quanto mais natural o sexo menos necessidade de pornografia.

Quando eu morava na comuna na Alemanha, comuna do Osho , uma que era subordinada à China, subordinada à Rajneeshpuram, o nosso banheiro, em uma determinada construção, tinha o dormitório, cada um tinha seu apartamento, quer dizer, um grupo de pessoas ficava em um apartamento, então era um banheiro pequeno. Mas quando a gente tava em um local de trabalho, onde tinha o restaurante, tinham outras coisas, havia um banheiro coletivo. Era um banheiro que tinha, não sei quantos, não me lembro agora, mas tipo assim uns 6 ou 7 chuveiros, um ao lado do outro, sem divisórias e a gente tomava banho, homem e mulher, normal.

E realmente era normal, natural e ficávamos absolutamente à vontade, independentemente de quem estava tomando banho do nosso lado. Eu te pergunto, quantas vezes vocês acham que eu vi alguém transando no chuveiro? Quantas vezes vocês acham que eu vi um amasso? Ou algo assim bem sexual? Eu fiquei mais de um ano lá, nenhuma vez, nenhuma vez!

Não que não houvessem relações sexuais, mas aquele não era o contexto. Aquilo realmente era natural, era tranquilo, não passava na cabeça. Então, entendeu Osho, pessoa acha que havia orgia, alguns vídeos acham que haviam orgias, não havia nada disso! Pelo menos não que eu presenciei.

É como o índio né?! O índio não tem essas que um civilizado teria, para ele aquilo é natural e ele transa, é claro. Agora quando eu tava naquela atmosfera era uma coisa, depois que eu saí dessa atmosfera e voltei aqui pro mundo as coisas mudaram, os condicionamentos eles foram voltando.

É muito profundo, realmente eu sinto isso. O condicionamento sexual, ou anti sexual, é muito profundo, não é fácil se libertar. Por exemplo, uma vez eu estava lá, eu tinha uma companheira, qual eu estava junto há alguns anos, e teve um dia que ela não dormiu comigo. Teve um dia que ela foi dormir com um inglês, não era comum isso acontecer, mas ela foi dormir com um cara que eu gostava muito, muito legal, muito simpático esse inglês, e eu fiquei na boa.

Naquele contexto eu fiquei na boa. Na manhã seguinte eu cruzei com o cara e cumprimentei normalmente, continuou com o mesmo nível de amizade. Agora, fora desse contexto a coisa complica, não é bem assim. Então, o incentivo que o Osho dá é que a gente passe a encarar, cada vez mais, com naturalidade essa dimensão sexual que a gente tem.

Agora, no contexto que a gente vive, como não é assim, fica difícil eu conseguir ser natural. Então a nossa sociedade tem muito que caminhar, mas a impressão que eu tenho é que ela está indo bem, comparada com o que era.

Então a ideia desse vídeo foi só, acho que o ponto principal assim, o ponto mais forte pra mim foi aquele momento que eu vi aquele rapaz chorando copiosamente, porque alguém teve a sensibilidade e a compaixão de fazer com que ele experimentasse algo tão bonito como o contato físico, algo que deveria ser sagrado, que infelizmente a própria repressão é que destrói a sacralidade.

*Anand Nisargan

Anand Nisargan é o criador do ESPAÇO PRESENÇA e focalizador de seus Retiros de Meditação.Formado em Medicina na Unicamp, em 1994 abandonou seu trabalho como médico psiquiatra para tornar-se instrutor de meditação.Bebeu da fonte do Mestre Osho em sua própria presença física e foi membro de suas comunas na Alemanha, Itália e Brasil, sendo tradutor de dezenas de seus livros e vídeos. Autor do livro “A Arte de Estar Presente”.

Fonte:https://www.eusemfronteiras.com.br/sexualidade-historias-com-osho/

 “Sexo é a energia mais vibrante do homem, mas ela não deve ser um fim em si mesma: Sexo deve conduzir o homem à sua alma.” Osho

Do Sexo à Supraconsciência

No momento do orgasmo, o ser humano experimenta duas possibilidades que ocorrem simultaneamente e integrativamente: a ausência de tempo e a ausência do ego. O tempo desaparece e o ego se dissolve na experiência orgástica.
Quando isso acontece, a pessoa tem um vislumbre do seu próprio eu verdadeiro. Mas essa glória é momentânea; logo a seguir a pessoa volta ao mesmo ponto em que estava… E nesse meio tempo, perde uma quantidade considerável de energia bioelétrica.
A mente anseia por esse vislumbre; ela sonha com o momento de tê-lo outra vez. E o próprio vislumbre é tão passageiro que, assim que surge, começa a se desvanecer. Não ficamos nem sequer com uma lembrança clara do que ele foi e da experiência pela qual passamos. Só permanece uma ânsia, uma obsessão, um anseio para que a experiência se repita.
As pessoas passam a vida toda buscando essa repetição, sem nunca conseguir um vislumbre que dure mais do que um único instante.
Na Delerium, aprendemos que a energia sexual é muito mais do que um pequeno orgasmo cotidiano. Ela é uma porta que nos dá acesso aos aspectos mais sublimes da nossa essência e da essência da vida.
Quando transformamos o sexo em meditação, quando observamos com consciência a manifestação dessa energia dentro de nós e ao nosso redor, algo transformador acontece: a experiência da atemporalidade e da ausência do ego, onde a consciência do ser superior e sagrado une e funde todas as formas, todas as cores, todos os sons, num espaço permeado de sabedoria e paz. Um vislumbre da pluridimensionalidade e da multidimensionalidade da vida.
Delerium - Treinamento Multiorgático para casais.
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Fonte:https://www.facebook.com/Kayaterapias/posts/sexo-%C3%A9-a-energia-mais-vibrante-do-homem-mas-ela-n%C3%A3o-deve-ser-um-fim-em-si-mesma-/2579729415586114/

Osho: o guru dos novos tempos

Texto: Bianca Nunes - SuperInteressante

Como ultimamente tem sido publicado muita coisa a respeito, resolvi falar um pouco dessa pessoal

No fim dos anos 50, um professor de filosofia chamava atenção na Universidade de Jabalpur, na Índia. As aulas do barbudo de gorro e óculos escuros, sempre lotadas, eram as únicas em que homens e mulheres podiam sentar-se juntos e debater livremente – apenas mais uma das controvérsias do homem que se definiu como “um místico espiritualmente incorreto”. Chandra Mohan Jain, ou simplesmente Osho, causava polêmica principalmente com seus ataques às religiões tradicionais. Pregando a busca da liberdade através da meditação, ele conquistou uma geração de pessoas que buscava a espiritualidade sem ter de se comprometer com antigas crenças. Mas o movimento que ele criou assumiu todos os contornos de uma nova religião, como a busca pelo divino, seguidores, rituais, doutrinas e até mesmo escrituras – mais de 600 livros que são best sellers internacionais, traduzidos em 55 idiomas.
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“Não existe homem mais cabeça-dura que o papa, o Polaco”, disse sobre João Paulo 2º durante uma entrevista de 1985, publicada em 6 volumes no livro O Último Testamento. O Polaco, como sempre chamava o então chefe da Igreja Católica, era um dos alvos favoritos de Osho: “O mundo está superpovoado e ele continua pregando contra o controle de natalidade, a pílula e o aborto”. Seus livros, editados a partir de palestras e entrevistas, oferecem novas interpretações de livros sagrados, líderes religiosos e sistemas políticos. O objetivo era discutir a importância da liberdade, do autoconhecimento e da relação do homem com ele mesmo e com o planeta – a busca por um novo homem.

“A abordagem de Osho traz elementos religiosos, especialmente no sentido de que o ser humano tem a capacidade de se iluminar e pode desenvolver seu potencial inerente”, explica o professor de teologia da PUC-SP Frank Usarski. Esse potencial seria desenvolvido pela meditação, mas não com os métodos desenvolvidos há séculos pelos orientais, que segundo ele não surtem efeito no homem moderno e num mundo extremamente consumista e dinâmico. Seria preciso algo mais agressivo para nos tirar do estado “vicioso” em que estamos. Para isso, Osho desenvolveu técnicas, como a meditação dinâmica, e reformulou outras. “O objetivo é a libertação do ser humano por práticas diversas das quais Osho se apropriou, de tradições religiosas como o zen-budismo, o tantrismo e o sufismo”, diz Usarski.

Segundo a autobiografia de Osho, sua trajetória espiritual começou de maneira semelhante à de antigos profetas, aos 21 anos, com uma revelação. Ele conta que numa noite de março de 1953 foi acordado por uma energia forte em seu quarto, correu para o jardim onde meditava e viu tudo iluminado. Ficou 3 horas em estado contemplativo – “chapadão”, como definiu – e 7 dias sem falar. “Dias se passavam e eu não sentia fome, não sentia sede. Desde aquela noite, nunca mais estive em meu corpo.” A luz trouxe a percepção de que não há nada a ser obtido, pois o ser humano já é perfeito.

Da filosofia à religião

Formado em filosofia, Osho passou a dar aulas e a reunir nas universidades seus primeiros discípulos. A quantidade de pessoas que o buscavam era tão grande que em 1962 ele abriu um centro de meditação e começou a fazer inúmeras viagens para palestras ao redor da Índia. Em 1964, suas palavras foram publicadas pela primeira vez em livro, sob o título O Caminho Perfeito. Foi a primeira das muitas obras que fizeram o sucesso do movimento. Dois anos depois, Osho abandonaria sua atividade acadêmica para dedicar-se exclusivamente à vocação de guru e passou a organizar acampamentos de meditação na zona rural do país.

Nos anos 70, Osho já tinha uma pequena multidão de seguidores e o movimento começou a ganhar as feições de uma religião. Em 1970, num campo de meditação, ele fez a iniciação formal do primeiro de seus discípulos – ou neosanias. Em 1971, ele mesmo mudaria seu nome para Bhagwan Shree Rajneesh – ou “Rajneesh, o senhor abençoado”, em sânscrito – deixando clara sua ligação divina. Os neosanias adotaram rituais como vestir roupas vermelho-alaranjadas, um colar de 108 contas e um medalhão com a imagem do líder. Além disso, cada novo discípulo era rebatizado pelo mestre para caracterizar a adesão. Afinal, Osho e seus seguidores mudaram-se para uma comunidade no parque Koregaon, em Puna, Índia, que se tornou um resort de meditação. Segundo Usarski, mais uma característica de um movimento religioso. “Religiões integram socialmente, já que membros de uma comunidade religiosa compartilham a mesma cosmovisão, têm valores comuns e praticam sua fé em grupo.”

Em Puna, Osho aplicava métodos terapêuticos em workshops e dava palestras diariamente. De manhã, comentava os ensinamentos de tradições religiosas, como o budismo, o sufismo e o cristianismo. À tarde, respondia perguntas sobre temas como amor, ciúme e meditação. Num mês, falava em hindi, no outro, em inglês. Cada série de 10 dias foi publicada em forma de livro, compondo mais de 240 obras em 7 anos. Na época, Osho já tinha cerca de 400 livros publicados, somando um volume de texto maior que o da Bíblia ou do Alcorão. Em 1976, o complexo de Puna ganhou um edifício dedicado exclusivamente à produção editorial do guru. Os livros levavam a palavra de Osho para o mundo inteiro e atraíam cada vez mais gente para conhecer de perto seu movimento. No fim dos anos 70, o centro recebia cerca de 100 mil pessoas por ano. E cada vez mais ocidentais eram conquistados pela idéia de renunciar às repressões impostas por religiões, educação, governos e outras tradições, sem ter de abrir mão do mundo material.

A conquista da américa

O interesse de estrangeiros fez o movimento buscar uma base fora da Índia e em 1981 Osho e seus seguidores mais próximos mudaram-se para um terreno 150 vezes maior que o Parque do Ibirapuera, no deserto de Oregon, nos EUA, dando um passo importante para internacionalizar o movimento. “Queríamos construir um lugar para vivermos o novo homem. Um centro terapêutico, um resort, uma comunidade, um clube de meditação enorme”, conta A. Racily, brasileira membro da Osho International, que morou com o guru em Rajneeshpuram, como foi chamada a comunidade.

Por não condenar a riqueza, o movimento atraiu a atenção de milionários. E começaram as polêmicas que marcariam aquela temporada. Osho ficou famoso por sua coleção de 93 Rolls-Royces. Segundo Racily, os carros foram doados por discípulos ricos para ajudar a construir a cidade. “Sem bens, não podíamos pegar empréstimos. Os carros foram hipotecados para comprarmos material de construção.” Seu liberalismo em relação ao sexo (veja abaixo) também criou repúdio. Ainda havia uma agravante: “Nós andávamos de vermelho. E naquela época vermelho era coisa de comunista”, diz Racily. Rajneeshpuram começou a sofrer boicotes da comunidade local. Alvarás foram negados e o visto de residente de Osho foi negado. Em 1985, acusado de violar a lei de imigração, passou 6 dias preso e foi libertado sob fiança de US$ 400 mil e a promessa de deixar o país.

Pessoalmente, a temporada americana foi ruim para Osho, que em seguida teve visto negado em 21 países e foi obrigado a voltar à Índia. A perseguição, no entanto, teve muita repercussão na mídia. O que, de forma contemporânea, teve um efeito semelhante às perseguições sofridas por profetas da Antiguidade, como Moisés, Jesus e Maomé, ajudando a fortalecer a adesão dos fiéis ao movimento e a popularizá-lo entre os demais. Antes de morrer, em 1990, o guru mudaria de nome uma última vez, para o definitivo Osho – sinônimo de “oceânico”. Aliás, a placa sobre suas cinzas diz que ele “nunca nasceu, nunca morreu. Apenas habitou este planeta Terra entre 1931 e 1990”. Sua palavra, com certeza, está bastante viva. Segundo Klaus Steege, presidente da Osho International em Nova York, ainda há palestras não traduzidas do híndi para o inglês – o que significa que mais livros serão publicados. E como era de esperar de um guru moderno, os livros não são mais o principal veículo da palavra de Osho. “O grande projeto agora são os dvds com técnicas de meditação e os livros com cds.”

Guru do sexo

Na busca pelo novo homem, é preciso acabar com as repressões. Inclusive as sexuais
Em 1968, Osho foi convidado para palestrar sobre o amor. Seu discurso incentivou a libertação sexual, causando furor entre audiência e crítica. O conteúdo da palestra está no livro Do Sexo à Supraconsciência, um dos títulos mais populares do autor. Ao dizer, por exemplo, que “o orgasmo sexual oferece o primeiro vislumbre da meditação, porque nele a mente pára, o tempo pára”, a mídia o apelidou de “guru do sexo”.

Quando se descobriu a causa da aids, Osho determinou que seus discípulos fizessem o teste de HIV.

Pioneiro, recomendou usar camisinha e luvas de látex na hora do sexo, coisas ridicularizadas na época. Para A. Racily, que conviveu com Osho, o guru queria apenas que o sexo não fosse renegado. Ela diz que nunca houve orgias na comunidade e que esses boatos vinham de quem queria se aproveitar da liberdade sexual para “aprontar”. Mas até hoje o exame de aids é obrigatório para ir ao resort de meditação da Osho International, em Puna – e soropositivos não entram.

Fonte:https://almeidacontador.blogspot.com/2016/02/osho-o-guru-dos-novos-tempos.html

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